A relação entre emoção e alimentação
A relação entre emoção e alimentação é discutida por médicos já há muitos anos e, em meio a pesquisas e debates, algumas opiniões e confirmações foram apresentadas.
Seja como for, é inegável dizer que não há relação entre esses dois fatores, sendo necessário apenas compreender a forma como ela se dá.
Porém, até mesmo essa discussão não é tão simples quanto parece: a harmonia estabelecida com a ingestão de comida tende a variar de pessoas para pessoa e, em geral, tem como base fatores emocionais para que seja delimitada.
Então, como é possível definir a relação entre emoção e alimentação?
Não é possível definir de forma concreta – e aplicável a todos – uma única maneira através da qual se relacione emoção e alimentação .
O que sabe, porém, é que a ajuda de um profissional que trabalhe com a mente, como um psicólogo ou psiquiatra, pode ser de grande ajuda ao levar em consideração a individualidade de cada paciente.
Em suma, o que se pode discutir hoje, com clareza, para que seja compreendida essa relação, é:
- Obesidade e psicológico;
- Dependência psicológica da comida;
- Atitudes que auxiliam na identificação dessa dependência;
- Tratamento que harmonize a relação entre emoção e alimentação.
Obesidade e psicológico
Dentre as comprovações que a área médica voltada para a obesidade trouxe para seus pacientes, está a que relaciona a obesidade com diversos transtornos psicológicos.
Depressão e ansiedade, por exemplo, são fatores que são comumente relacionados à obesidade.
Além disso, pode-se citar também o desenvolvimento de compulsões alimentares, que muitas vezes acabam levando, por si só, um indivíduo à obesidade.
Independentemente do motivo, pode-se citar a dependência psicológica da comida como um dos fatores que levam pessoas de todas as idades a desenvolver essa doença e buscar por ajuda médica.
Dependência psicológica da comida
A dependência psicológica da comida, conforme o próprio nome já diz, torna o paciente dependente da ingestão de alimentos para que haja uma satisfação passageira e minimizadora de sintomas desagradáveis.
Em geral, a ingestão de alimentos gordurosos e compostos por baixo volume nutricional e vitamínico é preferida em função de diversos fatores, como sua rápida resposta no organismo e da liberação de substâncias que seu cérebro entende como “prazerosas”.
A dependência alimentar não se diferencia muito da dependência alcoólica ou de drogas, muitas vezes sendo mais silenciosa do que essas opções justamente por ser algo que as pessoas fazem, comumente, todos os dias.
Você pode ficar semanas sem beber, mas não pode passar mais de algumas horas sem comer. É isso que faz com que muitas pessoas não consigam atingir a harmonia de que precisam entre o que consomem (em termos de quantidade) e o que realmente precisam.
Novamente, nessa hora, que envolve profundamente a discussão emoção e alimentação , é essencial que um psicológico forneça ajuda.
Atitudes que auxiliam na identificação dessa dependência
Uma vez que se sabe que a relação entre emoção e alimentação é a mesma que relaciona fatores psicológicos com a obesidade, é importante conferir os sinais de dependência alimentar que acometem a maioria das pessoas. Eles incluem:
- O indivíduo faz questão de que sempre haja algo para comer guardado e, por isso, pode chegar a acumular grandes volumes de comida;
- O indivíduo come tão rapidamente que mal chega a experimentar, de fato, o sabor da comida que está sendo ingerida;
- A ingestão de alimentos é relacionada com prazer ou com algum tipo de recompensa, o que pode fazer com que cada ato de conquista diária seja relacionado a um alimento que será ingerido como “pagamento”;
- O indivíduo prefere comer só do que em público, detestando a ideia de ter seus hábitos alimentares julgados ou evitando observar comportamentos saudáveis em terceiros;
- O consumo alimentar é tão grande que o indivíduo só tende a parar quando realmente se sente cheio ou até mesmo chega a passar mal.
Os níveis de tolerância para cada um desses casos só podem ser definidos por um profissional.
Então, se você acredita que pode estar contando com um quadro de dependência alimentar – ou que pode vir a desenvolver um, busque um profissional que converse com você sobre a relação entre emoção e alimentação .
Tratamento que harmonize a relação entre emoção e alimentação
Ao buscar conversar com um profissional sobre a relação entre emoção e alimentação , é certo que você poderá contar com algum tipo de tratamento – ainda que somente ele possa definir qual será o tratamento mais adequado para você.
Por isso, se você se identificou com algum dos sintomas acima ou tem sofrido com a obesidade e deseja saber como se livrar desse e dos quadros adjacentes ligados a ela, não deixe de buscar por ajuda profissional nos mais diversos campos.
A emoção e alimentação é abordada especialmente pelo psicólogo ou psiquiatra, mas um endocrinologista, um nutrólogo, um nutricionista e demais médicos afins podem vir a ajudar você.
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