A obesidade infantil é um problema sério no mundo todo e atinge taxas até mesmo 10 vezes maiores do que as identificadas em 2017, segundo dados do G1.
Dentre as principais causas para esse aumento, estão as de sempre: sedentarismo e má alimentação.
Ao se falar sobre ambos esses fatores, a responsabilidade dos pais entra em jogo; longos períodos de inatividade e a alimentação composta, majoritariamente por opções ultra processadas são condições permissivas.
Compreender como a relação entre pais e filhos pode, quando mal aproveitada, fomentar as altas taxas de obesidade infantil no Brasil e no mundo pode mudar esse quadro.
A obesidade em geral, que engloba a obesidade em crianças, é vista como uma doença crônica multifatorial, ou seja, causada pelos mais diversos fatores.
Porém, um que está quase sempre relacionado a essa doença é o fator psicológico. A depender da relação entre os pais e a criança obesa, pode-se sim dizer que há um link entre as duas coisas.
Para analisar de forma mais clara essa relação, os seguintes pontos devem ganhar foco:
Cada um desses pontos será discutido para que se entenda mais sobre a relação entre a obesidade em crianças e os pais da criança obesa.
Conforme dito, não é possível dissociar por completo a existência de fatores psicológicos que ampliem quadros de obesidade, tanto em adultos, quanto em crianças.
Crianças que são constantemente expostas a altos níveis de estresse ou que se sentem expostos a baixos níveis de reconhecimento tendem a desenvolver mais a obesidade infantil , segundo um estudo feito pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU).
O fato de que muitos pais não entendem a obesidade em crianças como um problema de saúde também faz com que essas taxas se mostrem maiores do que deveriam, segundo o mesmo estudo.
Então, por mais que não se possa culpar por completo a relação entre pais e filhos pelas altas taxas de obesidade mundiais, é preciso que haja um maior engajamento no que diz respeito à compreensão da obesidade infantil como doença.
Conforme dito, não é possível que toda a responsabilidade pelas altas taxas de obesidade em crianças seja jogada nos pais das crianças que sofrem com a doença.
Além de relação fraternal, ainda existe uma grande quantidade de publicidade à que a criança é exposta, a relação com terceiros fora de casa, como na escola ou na casa de amigos e os hábitos fomentados nesses locais.
O que fica sob a responsabilidade dos pais, no caso, é o monitoramento da compreensão de seu filho sob cada um dos aspectos citados, algo que só pode ser feito através de extensas conversas e de presença.
A fomentação do interesse infantil em deixar o sedentarismo de lado também é parte compartilhada (com a escola e demais instituições) da atuação dos pais.
Em um momento onde a internet, os videogames e brincadeiras tecnológicas dentro de casa imperam – e se mostram até mesmo questão de segurança, é importante que os pais se foquem em aumentar o interesse da criança em atividades que movimentam o corpo, como natação, lutas e caminhadas.
Pais que possuem bons hábitos no dia a dia se mostram muito mais propensos a passar esses ensinamentos para seus filhos, estando uma coisa diretamente ligada à outra.
A alimentação dos pais, por exemplo, tende a ser a alimentação direta da criança, bem como a quantidade de vezes na semana que ele se propõe a ser um exemplo em termos de movimentação física.
Em suma, existe uma tendência que as crianças se espelhem em seus pais, o que pede que torne parte da relação entre pais e filhos a discussão sobre hábitos saudáveis no dia a dia.
Esses hábitos vão além dos alimentares, dizendo respeito também a horas de sono, a quantidade de água ingerida, a limitação a refrigerantes e doces, a minimização de alimentos processados na alimentação do filho, entre outros fatores.
Isso é especialmente importante de ser dito em função a todos os problemas adjacentes à obesidade que podem afetar amplamente a qualidade de vida das crianças, como problemas respiratórios, cardíacos, taxas irregulares hormonais e muito mais.
A obesidade infantil é um grande problema para a saúde das crianças e, por mais que a sua culpa não possa ser completamente atribuída nos pais, é de fato parte de sua responsabilidade fomentar a adoção de hábitos saudáveis no dia a dia das crianças.
É apenas através de ensinos prematuros sobre como cuidar bem da saúde das crianças que o combate à obesidade infantil poderá realmente tomar forma no Brasil!
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